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Daqui P'rá Frente Daqui Prá Frente

Um filme de Catarina Ruivo com Adelaide de Sousa, António Pedro Figueiredo, Marcello Urgeghe, Rita Durão

Dora é uma esteticista que divide o seu tempo entre a profissão, o marido, António, que é polícia, e as reuniões do pequeno partido de esquerda a que pertence. Uma história de amor e como temos que aprender a existir e a resistir no quotidiano enquanto procuramos a felicidade.

2007 | Portugal | M/12 | 87 min | Drama | Longa-metragem

Festivais e prémios

- Prémio Melhor Filme, Festival de Cinema do Rio de Janeiro, Brasil 2007

- Em Competição, Istanbul Internacional Meeting of Cinema & History Film Festival, Turquia
- Prémio Melhor Filme, Coimbra Caminhos do Cinema Português, Portugal 2008

Actores e ficha técnica

Adelaide de Sousa

António Pedro Figueiredo
Marcello Urgeghe
Rita Durão
Luís Miguel Cintra
Isabel Ruth
Paula Sá Nogueira
Ricardo Aibéo
Alexandre Pinto
Edgar Morais


Imagem - Rui Poças
Som - Vasco Pimentel
Guarda Roupa - Isabel Quadros e Yara Jerónimo
Decoração - Fernanda Morais
Assistente de Realização - Paulo Belém
Direcção de Produção - Diana Coelho
uma produção - Clap Filmes
Produtor - Paulo Branco
Argumento - Catarina Ruivo e António Pedro Figueiredo
Realização - Catarina Ruivo
Montagem - Catarina Ruivo
com a participação - Arte France
com o apoio - MC/ICAM e RTP
Distribuição - Leopardo Filmes

Nota de intenções

Daqui p’ra Frente é sobre pessoas que recusam deixar cair os braços.

É uma história de amor onde várias vidas se cruzam à volta de um casal. Dora e António discutem, magoam-se, afastam-se, mas aprendem a transformar estes golpes em laços. E é um filme político, no sentido em que para mim a política é a forma como nos posicionamos perante o mundo.
Além disso, parece-me importante falar da nossa memória política porque vivemos em tempos em que as antigas formas de intervenção social se tornaram ineficazes e em que é urgente descobrir novas maneiras de agir.
Por vezes dizemos que daqui p’ra frente tudo vai ser diferente; no filme apanhamos as pessoas nesse momento de mudança, vemos a crise e o instante em que começam a mudar, para depois as deixarmos entregues a si mesmas.

Catarina Ruivo

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