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Diário de uma Criada de Quarto (1963) Le Journal d’une Femme de Chambre

Um filme de Luis Buñuel com Jeanne Moreau, Georges Géret, Daniel Ivernel, Françoise Lugagne

Célèstine entra ao serviço dos Monteil, burgueses de província, mas não simpatiza com eles. Presta-se, no entanto, aos caprichos do velho Monteil, que gosta de a ver de botas. Quando pensa em despedir-se, Célèstine sabe da notícia da violação e morte de uma menina. Desconfia de Joseph, outro empregado dos Monteil e activista da extrema direita, e decide continuar ao serviço para confirmar a culpabilidade dele. Dorme com ele para tentar arrancar-lhe uma confissão. Fabrica provas falsas e faz com que Joseph seja preso. Célèstine casa então com o vizinho, o capitão Mauger, inimigo figadal dos Monteil, enquanto Joseph é libertado pouco tempo depois.


Folha de Sala

1963 | França, Itália | M/12 | 1h 38min | Crime, Drama | Longa-metragem

Festivais e prémios

Festival Internacional de cinema de Karlovy Vary - Prémio de Melhor Actriz (Jeanne Moreau)

Actores e ficha técnica

Jeanne Moreau
Georges Géret
Michel Piccoli
Jean Ozenne
Daniel Ivernel
Françoise Lugagne
Gilberte Géniat
Jean-Claude Carrière


Realização: Luis Buñuel
Argumento: Luis Buñuel e Jean-Claude Carrière, baseado no romance homónimo de Octave Mirbeau
Direcção de Fotografia: Roger Fellous
Cenários: Georges Wakhevitch
Guarda-Roupa: Jacqueline Moreau
Montagem: Louisette Hautecoeur
Som: Antoine Petitjean e Robert Kambourakis
Produtores: Michel Safra, Serge Silberman
Fotografia: Roger Fellous
Cenários: Georges Wakhévitch

Biografia do realizador

LUIS BUÑUEL (Calanda, Espanha, 1900 — Cidade do México, 1983), cineasta e escritor, foi considerado o primeiro a realizar um filme inteiramente surrealista, escrito e realizado em conjunto com o pintor Salvador Dalí, e que seria o seu primeiro filme, UN CHIEN ANDALOU (1929). UN CHIEN ANDALOU só seria possível devido a dinheiro emprestado pela sua mãe. Mas antes de experimentar o trabalho de realização, já tinha pisado os terrenos do cinema quando, no início dos anos 20, trabalha em Paris como assistente do realizador Jean Epstein. Segundo Octavio Paz, o trabalho de Buñuel é “o casamento entre a imagem fílmica e a imagem poética, criando uma nova realidade… escandalosa e subversiva”.

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