OLHOS SEM ROSTO de Georges Franju

«O misterioso sopro de poesia que atravessa Os Olhos Sem Rosto vem precisamente do facto de Franju extrair ao seu material fantástico um realismo duro e persistente.» Tom Milne

O TESTAMENTO DE ORFEU de Jean Cocteau

«O Testamento de Orfeu é um filme de poeta, o que equivale a dizer que é indispensável […] e é belo porque é o filme de um homem que sabe que vai morrer e que não consegue, ainda que o deseje, não levar a morte a sério. O absurdo e a graça são a cara e a coroa de uma mesma moeda que o poeta lança na noite e que tomba nas nossas trevas.» Jacques Rivette

DOIS HOMENS EM MANHATTAN de Jean-Pierre Melville

«Agradecemos a Melville por nos ter restituído o sabor indefinível de uma noite de Inverno numa cidade bíblica. […] Ele sabe tirar proveito do New York by night, que consigo resplandece intensamente.» Jean Domarchi

FIM-DE-SEMANA NO ASCENSOR de Louis Malle

Fim-de-semana no Ascensor foi a estreia de Louis Malle na longa-metragem de ficção depois de ter trabalhado com Jacques Cousteau. E não podia correr melhor, já que o filme receberia o Prémio Louis Delluc para melhor filme francês.
Uma intriga policial em ambientes “à americana” (com música de Miles Davis e uma inquietante Jeanne Moreau).