Mailing list
Catálogo

Labirinto Infernal La Mort en ce Jardin

Um filme de Luis Buñuel com Georges Marchal, Simone Signoret, Charles Vanel, Michel Piccoli

Depois de ser anunciado que o Governador proibiu a exploração de diamantes, os mineiros revoltam-se e exigem ser recebidos por ele, mas são detidos pelo exército. Chark, aventureiro oriundo de uma aldeia vizinha, chega em pleno tumulto. Torna-se amigo de Castin, um mineiro que sonha abrir um restaurante em Marselha; do padre Lizzardi, que tenta acalmar os ânimos; e de Djin, a prostituta que dorme com Chark antes de o denunciar à polícia. Chark foge da prisão e envolve-se na revolta dos mineiros. Perseguidos, Chark e o seu grupo aventuram-se selva adentro. Esgotado, o grupo autodestrói-se, e só Chark se salva, fugindo com a filha surda-muda de Castin.


Folha de Sala

1956 | França, México | M/12 | 1h 44min | Aventura, Drama | Longa-metragem

Actores e ficha técnica

Georges Marchal
Simone Signoret
Charles Vanel
Michel Piccoli
Michèle Girardon
Tito Junco
Jorge Martínez de Oyos
Raúl Ramirez
Luis Aceves Castañeda


Realização: Luis Buñuel
Argumento: Luis Buñuel, Raymond Queneau, Luis Alcoriza e Gabriel Arout, baseado no conto homónimo de José-André Lacour
Direcção de Fotografia: Jorge Stahl, Jr.
Décors: Edward Fitzgerala
Guarda-Roupa: Georgette Somohano
Música: Paul Misraki
Som: José de Pérez e Maurice Laroche
Montagem: Marguerite Renoir, Denise Charvein e Luis Buñuel
Produtores: Oscar Dancigers e Jacques Mage

Biografia do realizador

LUIS BUÑUEL (Calanda, Espanha, 1900 — Cidade do México, 1983), cineasta e escritor, foi considerado o primeiro a realizar um filme inteiramente surrealista, escrito e realizado em conjunto com o pintor Salvador Dalí, e que seria o seu primeiro filme, UN CHIEN ANDALOU (1929). UN CHIEN ANDALOU só seria possível devido a dinheiro emprestado pela sua mãe. Mas antes de experimentar o trabalho de realização, já tinha pisado os terrenos do cinema quando, no início dos anos 20, trabalha em Paris como assistente do realizador Jean Epstein.
Segundo Octavio Paz, o trabalho de Buñuel é “o casamento entre a imagem fílmica e a imagem poética, criando uma nova realidade… escandalosa e subversiva”.

Subscreva a nossa newsletterr

Este website usa Cookies. Ao navegar neste website está a concordar com a nossa Política de Cookies.