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O Anjo Exterminador El Ángel Exterminador

Um filme de Luis Buñuel com Silvia Pinal, Jacqueline Andere, Enrique Rambal

Depois de um jantar de cerimónia, um grupo de respeitáveis burgueses fica retido em casa de um deles. Por uma razão qualquer, só os criados conseguem atravessar a porta da sala de jantar. Depressa se resignam ao enclausuramento e, pouco a pouco, vão-se submetendo a uma promiscuidade completamente estranha aos seus hábitos. O ambiente deteriora-se e a selvajaria aparece. Quando finalmente se libertam, vão a uma missa para agradecerem a Deus. Mas no fim da missa, o padre não consegue atravessar o limiar da sacristia.


Folha de Sala

1962 | México | M/12 | 1h 33min | Drama | Longa-metragem

Festivais e prémios

Festival de Cannes - Prémio FIPRESCI

Prémios Bodil - Bodil de Melhor Filme não-europeu

Actores e ficha técnica

Silvia Pinal
Jacqueline Andere
José Baviera
Augusto Benedico
Luis Beristáin
Antonio Bravo
Claudio Brook
César del Campo
Rosa Elena Durgel
Lucy Gallardo
Enrique Rambal
Enrique García Álvarez
Ofelia Guilmáin
Nadia Haro Oliva
Tito Junco


Realização: Luis Buñuel
Argumento: Luis Buñuel e Luis Alcoriza, baseado na história original de Buñuel Los Naufragos de la Calle Providencia, inspirada numa obra inédita de José Bergamin
Direcção de Fotografia: Gabriel Figueroa
Décors: Jesús Bracho
Guarda-Roupa: Georgette Somohano
Música: excertos de sonatas de Scarlatti, Beethoven, Chopin e Paradisi, do Te Deum de Haydn, de cantos gregorianos, seleccionados por Raúl Lavista
Som: José B. Carles, James L. Fields
Montagem: Luis Buñuel e Carlos Savage

Biografia do realizador

LUIS BUÑUEL (Calanda, Espanha, 1900 — Cidade do México, 1983), cineasta e escritor, foi considerado o primeiro a realizar um filme inteiramente surrealista, escrito e realizado em conjunto com o pintor Salvador Dalí, e que seria o seu primeiro filme, UN CHIEN ANDALOU (1929). UN CHIEN ANDALOU só seria possível devido a dinheiro emprestado pela sua mãe. Mas antes de experimentar o trabalho de realização, já tinha pisado os terrenos do cinema quando, no início dos anos 20, trabalha em Paris como assistente do realizador Jean Epstein. Segundo Octavio Paz, o trabalho de Buñuel é “o casamento entre a imagem fílmica e a imagem poética, criando uma nova realidade… escandalosa e subversiva”.

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