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ALL WE IMAGINE AS LIGHT – um dos mais belos filmes do ano estreia hoje em Portugal

O novo filme da realizadora indiana Payal Kapadia, ALL WE IMAGINE AS LIGHT – TUDO O QUE IMAGINAMOS COMO LUZ, chega hoje às salas de cinema portuguesas, prometendo ser uma das experiências cinematográficas mais marcantes deste ano. 


Este retrato vibrante e profundamente humano da vida, das texturas e das luzes de Mumbai contemporânea e trabalhadora estreia em Lisboa (Cinema Medeia Nimas, UCI El Corte Inglés, NOS Amoreiras, City Alvalade e Cinema Ideal), Vila Nova de Gaia (UCI Arrábida 20), Porto (Medeia Teatro Campo Alegre, Cinema Trindade, NOS Alameda Shop e Spot), Coimbra (NOS Alma Shopping), Almada (NOS Almada Fórum), Viseu (Cine Clube) e Figueira da Foz (Centro Artes e Espectáculos). 


Payal Kapadia, que venceu o Grande Prémio no Festival de Cannes deste ano, estreia-se na ficção com esta obra reveladora, considerada um dos filmes do ano para os Cahiers du Cinéma, Sight and Sound, Expresso, Ípsilon, etc., e nomeada para dois Globos de Ouro (realização e filme em língua não inglesa). Uma história de sororidade, num quotidiano de mulheres onde a amizade é a força-motriz para a descoberta de beleza e de si próprias.

Com um lirismo que por vezes se transforma numa luz quase onírica, Kapadia dá vida ao frenesim da metrópole, capturando a beleza prosaica do quotidiano com uma profundidade desarmante.


A crítica internacional e nacional foi unânime em aclamar o filme, destacando a sensibilidade narrativa e a riqueza estética com que Kapadia aborda a vida de três mulheres em Bombaim. A obra tece um delicado retrato das dinâmicas de memória, desejo e identidade numa das maiores metrópoles do mundo, oferecendo ao espectador uma viagem íntima e contemplativa.


Francisco Ferreira, no Expresso, descreve-o como «um dos mais belos filmes do ano». João Lopes, no Diário de Notícias, sublinha «a fluidez dramática e rigor visual (e sonoro!)» da câmara de Kapadia, que coloca o espectador «muito próximo mas não “voyeurista”» das personagens.


Vasco Câmara, no Público, elogia a representação de Bombaim como «megalópole do sonho, das cores e do esquecimento», onde «se pode ser alguém e ninguém ao mesmo tempo». Para Pedro Barriga, na Tribuna do Cinema, o filme combina «desempenhos meigos e subtis e imagens belíssimas» que resultam numa obra «verdadeiramente tocante». Manuel Halpern, na Visão, considera-o «um dos melhores filmes indianos que a Europa viu na última década».

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