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Antestreia no Espaço Nimas: GRAÇAS A DEUS, o filme de François Ozon que está a agitar a França

Grande Prémio do Júri no Festival de Berlim, Graças a Deus (2019), de François Ozon, tem antestreia no Espaço Nimas, em Lisboa, terça-feira, 3 de Dezembro, às 21h30 com a presença do actor Melvil Poupaud. Os bilhetes estão à venda no Espaço Nimas.

 
Três homens em Lyon juntam forças para denunciar o padre que abusou sexualmente deles quando eram escuteiros e que continuou a trabalhar com crianças. Este filme de François Ozon é inspirado em factos reais (os casos Preynat e Barbarin) que se passaram naquela cidade francesa e que levaram um cardeal a ser acusado na justiça, por ter encoberto um padre acusado de pedofilia.
Graças a Deus conta com sublimes interpretações de Melvil Poupaud, Éric Caravaca e Bernard Verley e está a conquistar a crítica:
 
Positif ★★★★★
L' Express ★★★★★
Bande à Part ★★★★★
Culturebox - France Télévisions ★★★★★
Le Monde ★★★★
Les Inrockuptibles ★★★★
Paris Match ★★★★
Première ★★★★
Télérama ★★★★
Rolling Stone ★★★★
Le Nouvel Observateur ★★★★
Le Figaro ★★★★
 
A partir de um caso real, François Ozon assina ao mesmo tempo um enorme filme político, interrogando a sociedade, e um retrato justo de homens frágeis mas nunca fracos.
Pierre Charpilloz, Band à Part ★★★★★
 
François Ozon demonstra, a cada filme, que é um dos melhores cineastas franceses com a sua arte de se apoderar de um assunto, muitas vezes da sua autoria. Está na linha de um Chabrol, de um Truffaut, de um Sautet, quando dão o melhor de si mesmos, com é o caso deste filme. Graças a Deus.
Jacky Bornet, Culturebox - France Télévisions ★★★★★
 
É difícil escrever “magnífico”, “formidável”, “genial”, tendo em conta o assunto do filme. Mas o filme é isso mesmo.
Eric Libiot, L' Express ★★★★★


O assunto do filme é de tal maneira forte que a mise en scène parece invisível; mas não deixa de ser magistral. De uma história de segredos onde a palavra é primordial, Ozon constrói um filme sobre a palavra, a sua construção, a sua repressão, a sua libertação e … a sua perversão: Mankiewicz e Rohmer não o renegariam.
Stéphane Goudet, Positif ★★★★★
 
Além de uma crónica sensível de um drama colectivo, François Ozon executa na perfeição um filme político.
Thomas Sotinel, Le Monde ★★★★

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